segunda-feira, 30 de maio de 2011

MINHA GALERA

Nesta Nau que navegamos
Rumo a lugar sombrio
Onde o sol se apagou
Em seu lugar veio o frio
As mãos que pegam teu leme
Ouve navio, a verdade!
Te afundas cada vez mais
Neste mar de tempestade
Teremos que te despertar
Dar-te energia, e vigor
Pobre navio cinzento
Falta-te alegria e cor
Navegas em águas turvas
No meio do lamaçal
Não tens rumo, não tens rota
Para onde vais afinal?

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